MERRY CHRISTMAS AND HAPPY NEW YEAR...2010!!!

AMERICA CENTRAL

Cheguei na América Central da melhor maneira possível, atravessando o Canal do Panamá no dia 12 de dezembro. Ficamos ancorados 1 dia em Gatún Lake no Panamá, onde só passageiros do navio puderam sair pra fazer alguma tour. Mas o melhor e o mais esperado por todos era assistir a travessia do canal. Impressionante a idéia de transferir água e com isso fazer um navio gigante como este alcançar outro nível d'água. No dia 13 atravessamos de volta pro Oceano Pacífico.

No dia 15 paramos em Puerto Caldera na Costa Rica. O porto fica afastado das grandes cidades, por isso eu e Janel decidimos fazer um passeio ecológico no Parque Nacional Carara e voltar pro navio.

Dia 16 paramos em Corinto na Nicaragua. Demos uma volta pela pobre cidade, a qual me lembrou várias cidades do interior do Brasil. O meio de transporte mais usado é o triciclo, uma bicicleta com uma cabine para 2 pessoas. Pagamos 1 dollar cada para ir até a praia. O nosso motorista Oscar pedalou 8 quarteirões ida e volta por apenas U$4.00 e ainda ficou tão satisfeito que nos esperou por 2 horas enquanto curtimos a praia no restaurante em frente, onde comi o melhor chicken cordoun blue da minha vida, simplesmente delicioso!!!! Claro não deixamos de provar a VICTORIA, cerveja local.

No dia 17 foi a vez da Guatemala, onde paramos em Puerto Quetzal e fizemos uma tour onde fomos até Iztapa, primeira cidade descoberta na América Central. A tour foi exclusiva pra mim e a Janel, era só nós na van com o motorista e 2 guias locais muito simpáticas. Paramos numa barraca de rua conhecida pela melhor tortilla da cidade e ainda colocamos a mão na massa. Fomos até o centro da pequena cidade, demos uma volta e conhecemos a praia local com areia preta por causa dos vulcões. E ainda conhecemos e vimos um cidadão local que vende sucos que ele inventa e prepara ultilizando o chassi e o motor de um carro velho. Visitamos uma área de pesca onde eles pescam tubarões, cortam como bacalhau, deixam no sol com sal durante um tempo e depois vendem para mercados ou particular, e ainda aproveitam a pele para fazer roupa. No final da tour antes de voltar pro navio paramos no restaurante El Capitan que fica de frente pro mar e provamos a cerveja local GALLO.

Antes de voltar pro navio eu e Janel ficamos pela área do porto onde tinham várias barracas vendendo produtos e artesanatos locais. Claro que ela ficou circulando e fazendo compras e eu fiquei no bar onde provei a outra cerveja local, DORADA.

Para quem ouviu falar que não tinha nada interessante pra fazer na Guatemala, foi o melhor dos 3 portos e muita cultura local, onde quase todo o povo é descendente dos mayas.

MEXICO parte 1

Saímos de Los Angeles no dia 2 de dezembro e após 2 dias no mar chegamos em Cabo San Lucas no Mexico dia 5.

Eu e Janel saímos por volta das 11h e pegamos um water-taxi que nos levou para Playa Del Amor, uma praia e reserva natural formada por pedras que fazem um visual perfeito. A temperatura da água estava perfeita e apesar do dia não estar ensolarado, estava muito calor. Voltamos para a cidade às 13h e demos uma volta por toda a orla onde tem vários restaurantes e bares, que por sinal muito baratos. Fomos até o Hard Rock Cafe, claro e depois fomos pro restaurante do resort Finisterra, com piscinas maravilhosas em frente à praia do outro lado da península. Nós dois amamos comida mexicana e como estamos no Mexico, o almoço não poderia ser diferente regado à Corona e margheritas.

No dia 7 chegamos em Acapulco. O porto fica em frente ao Fuerte de San Diego. Eu, Janel e Chris(batera) saímos por volta das 12h, pegamos um taxi depois de sermos assediados por quase todos os taxistas de Acapulco (que saco!!!) e fomos pra La Quebrada na parte antiga da cidade, onde almoçamos e vimos o famoso Cliff Divers. Um visual maravilhoso do mar e da costa, onde alguns locais mergulham do alto das rochas à 38mts. de altura num estreito canal.

Na volta eu e Janel fomos pra parte nova da cidade onde passamos por toda Av. La Costera Miguel Alemán onde estão todos os famosos bares e restaurantes, inclusive o Señor Frog's, Hard Rock Cafe e Planet Hollywood. Fomos até Puerto Marqués, uma baía com vários bares em frente à praia e tudo muito simples. Me lembrou algumas praias da Região dos Lagos no RJ.

No dia 8 foi a vez de Huatulco. Pequena cidade onde o navio pára bem ao lado da praia. Demos uma volta pela cidade e passamos o resto do tempo na pequena praia onde fomos muito bem servidos com margheritas e comida mexicana, claro. Vale a pena visitar a igreja em frente à praia. As laterais não tem muro, olhando para o altar é possível ver o mar ao lado.

No dia seguinte, 9/12 paramos em Puerto Chiapas, porto de entrada para Tapachula, 45min. de ônibus. Como não tive tempo, fiquei pela área do porto onde tem um pavilhão com pequenas lojas de souvenirs, turismo e uma loja da Corona (cerveja local) e onde rola um grupo apresentando danças típicas. E também tem um restaurante com um pequeno bar, uma piscina pública e uma quadra de vôlei de praia para quem não quer perder 1:30min. de viagem ida e volta até alguma cidade próxima. Fiquei ali com a Paula e Johnny(photo) e Damien(travel guide) curtindo uma cerva Modelo e o melhor guacamole que eu comi até hoje.

SHOWS DE NOVEMBRO/2009

02/11 – Marty Hill, flautista.

03/11 – Bernard Walz, pianista australiano*

04/11 – Kevin Devane, comediante

05/11 – Black Tie, quarteto australiano (2 cantores, piano + violoncello)

07/11 – Radim Zenkl, mandolin e flauta

09/11 – Variety Show

10/11 – Black Tie

14/11 – Jonathan Clark, cantor ingles

17/11 – Winter White Ball

18/11 – Martin Lass, violinista.

19/11 – Amsterdam Orchestra, “Pieces of Seven”

22/11 – Kimika*

23/11 – JohnnyO, ingles que toca EWY.

24/11 – Variety Show*

27/11 – Love Broadway

29/11 – Clint Holmes, cantor Americano

30/11 – Naki Ataman, pianista turco*

HAWAII

ALOHA…..Finalmente cheguei no Hawaii, um dos lugares que eu mais esperava pra conhecer nessa viagem, junto com o Tahiti.

No dia 25/11 chegamos em Honolulu, uma das cidades mais famosas do Hawaii. Sai do navio por volta das 12h com a Paula(fotografa) e Oscar(casino), demos uma volta pelo centro da cidade perto do porto onde pegamos um onibus e fomos para Waikiki.

Apos uma volta pelas ruas e a passagem pelo International Market Place, onde vc pode comprar todos os tipos de souvenirs e artesanatos locais, roupas e quadros, alem de varias opcoes de restaurantes asiaticos, fomos direto pra praia, a famosa praia de Waikiki.

O tempo nao estava muito bom, mas ate que rolou um solzinho por 1 hora, depois o tempo fechou e mais tarde comecou a chover.

Na praia de Waikiki e proibido consumir bebida alcoolica. Mas imagina um brasileiro, uma australiana e um peruano juntos com 4 mini-garrafas de Jagermaster e 2 latas de Red Bull na bolsa….”Jager-bomb” na certa!!!!

Saimos da praia por volta das 16h, passamos pelo Market Place de novo e paramos pra tomar uma cerva no SHACK. Um pub alucinante, no total estilo Hawaii e com a cerveja local barata. Apos alguns rounds no Shack pegamos um onibus e fomos pro HARD ROCK CAFÉ HONOLULU, claro!!! Mais um shot glass pra minha colecao. Aspas pra decoracao de uma das paredes com long-boards e a frase “PRAY FOR SURF”. E a cultura local entrando no Hard Rock Café, mas com certeza o surf e o rock’n’roll sao totalmente ligados. Dificil e entender balie funk no Hard Rock Rio de Janeiro…lamentavel.

Curtimos demais essa passada por Honolulu, o dia foi maravilhoso apesar da chuva desde o final da tarde.

Dia 26/11 paramos em Kona. Apos uma volta pela pequena cidade, voltei pro pier onde era o ponto de encontro pra excursao que fizemos chamada CAPTAIN ZODIAC.

Eramos um grupo de 20 pessoas, pegamos um raft as 13h e passamos por uma boa parte da costa de Kona onde chegamos bem perto de cavernas e paredes rochosas formadas pela lava do vulcao, com cores naturais entre o vermelho, dourado e preto.

O Bill nos levou ate uma parte do mar, em frente a uma montanha, onde mergulhamos com snorkel num belo jardim de corais e a visibilidade da agua incrivel. Apos +ou- 1 hora de mergulho, rolou um lanche no raft com frutas, snacks e cookies.

A area onde estavamos e possivel ver baleias nessa epoca do ano, porque elas vem da Antarctica. Mas e sempre uma questao de sorte.

Apos 20min. parados no meio do mar num pequeno raft, vimos aquele jato de agua ha mais ou menos 100 metros de distancia, foi quando 5 min. depois aconteceu uma das experiencias mais incriveis da minha vida: 2 baleias estavam a menos de 3 metros de distancia de nos e ainda sairam uma parte fora d’agua, um espetaculo da natureza jamais visto por nenhum de nos ali presente, inclusive o hawaiano Bill e sua assistente tb havaiana ( que por sinal, uma delicia).

Claro, tiramos fotos e filmamos, inclusive embaixo d’agua, onde vimos que parecia ser uma baleia adulta e um filhote. Esqueci de falar que uma delas encostou no nosso raft!!!!

Foram 3 min. de extase total, todos anestesiados com a grande surpresa.

Saimos dali e comecamos a fazer o caminho de volta quando vimos 2 golfinhos pulando fora d’agua . Certamente, Bill parou o raft para podermos apreciar os golfinhos, quando nos demos conta que eram mais de 50 pinguins em volta do raft, nadando junto com raft e fazendo acrobacias. Durante 30min. ficamos assitindo aquele segundo espetaculo da natureza no mesmo dia, e ainda com um por de sol maravilhoso, digno de Hawaii.

Esse dia com certeza sera marcado para toda a minha vida. Ver de perto baleias e golfinhos no habitat natural e nao em piscinas artificiais mantidos para entreter turistas.

Esse tipo de espetaculo e surpresas da vida sao coisas que me motivam cada vez mais a explorar esse mundo com diferentes culturas, racas, religioes e olhares.

www.captainzodiac.com

TONGA & SAMOA

No dia 19 de novembro paramos em Nuku’alofa em Tonga. Infelizmente o meu dia foi tao ocupado que nao tive tempo de sair do navio. Treinamento de manha e um longo ensaio a tarde para o nosso show a noite.

No dia 20 paramos mais uma vez na Samoa, dessa vez em Apia. Como na noite anterior tivemos uma grande festa e so fui dormir as 6h da manha, acordei as 11h e sai direto, pois tinha que me recuperar da noitada. Encontrei com a Kristen(library) e a Jaque(Internet Manager) , pegamos um taxi e fomos para um lugar chamado PAPASEEA Sliding Rocks. Sao pequenas cachoeiras no meio de uma floresta onde e possivel desce-las escorregando pelas pedras. Excelente atividade apos uma longa noite!!!!

Brasileiro nao tem jeito… sai da Nova Zelandia com NZ$20.00 e gastei na Samoa, onde eles so aceitam dollar Americano ou dollar da Samoa. Depois de 10min de papo com um coroa local, ele trocou comigo por U$15.00, ainda me dei bem em alguns cents.

PIECES OF SEVEN

Ontem, primeira quinta-feira dia 19 de novembro (hoje é a segunda pois atravessamos a International Date Line) aconteceu um dos melhores momentos da minha vida como músico.

Na maior parte do ano, os navios fazem cruzeiros de 7 ou 14 dias, ou

seja, a cada 7 ou 14 dias muda todos os passageiros. Mas quando o cruzeiro é de no mínimo 30 dias, os passageiros tem a chance de nos conhecer melhor e nos chamar pelo nome, e vice-versa.

Vim para este navio no dia 26/09 quando começou o cruzeiro de 67 dias que termina no dia 02/12, chamado GRAND SOUTH PACIFIC VOYAGE. Essa é a terceira vez que faço um longo cruzeiro e todas as vezes acontece a mesma coisa, passageiros me chamam pelo nome e sempre perguntam, fazem comentários, elogios sobre o show da noite anterior.

Até agora já acompanhamos 25 diferentes artistas, mas ontem foi nos dada a chance de fazer o nosso show, da Amsterdam Orchestra. Como temos 5 diferentes nacionalidades num grupo de 7 pessoas, a idéia foi de cada um apresentar uma musica ou arranjo da cultura do próprio país. Montamos um repertório rico, bem diversificado e com muita qualidade. Bossa nova, jazz, caribe, pop e clássico fizeram parte do repertório nesse show chamado PIECES OF SEVEN. Das 11 musicas apresentadas, apenas uma cantada e as outras 10 instrumentais. Da mesma maneira que os artistas se apresentam com 2 shows de 45min. cada, às 20h e o outro às 22h, tivemos casa lotada no primeiro e 70% no segundo. De todos os shows apresentados até agora ficamos em 2º lugar em público presente. O mais gratificante foi o público aplaudindo de pé no final dos 2 shows por no mínimo 3min.!!!!! Após o show fomos pra boite comemorar e todos nós fomos recebidos com salva de palmas pelos passageiros que estavam lá. O diretor de eventos nos presenteou com 2 garrafas de champagne e drinks liberados. Hoje fomos convidados pra jantar no principal restaurante do navio e o gerente do hotel pagou a conta com direito a garrafa de vinho. Fora a quantidade de passageiros que vieram nos comprimentar durante todo o dia de hoje e agradecer pelo show. Até cartão recebemos!!

É muito gratificante fazer um show com música de qualidade e ter todo esse reconhecimento. Esse momento nunca mais será esquecido.

E pra completar, o diretor de eventos e o gerente do hotel, os quais são os mais importantes no navio depois do capitão, enviaram um e-mail para a cia nos elogiando e agradecendo pela qualidade musical.

NEW ZEALAND

09/11 Milford Sound. O navio chega na Nova Zelândia por este canal cercado de montanhas e cachoeiras. Mas desta vez eu não acordei cedo pra ver. A noite anterior foi muito boa pra acordar cedo e ver o que eu já vi. Todas as cidades na Nova Zelândia que iremos passar, eu já estive em todas.

10/11 Port Chalmers & Dunedin. O navio parou na pequena Port Chalmers, onde peguei um shuttle bus e fui pra Dunedin. Dei uma volta pela cidade, tomei um café no Starbucks (Renata, sempre lembro de vc quando vejo um) e fui na fabrica de chocolates Caldbury, claro, e depois parei num bar com o Stephen (sax), Tom (batera), Junior(percussão), John (Art Director), Lucy e Kat (SPA) onde ficamos até a hora de voltar.

11/11 Christchurch. Eu, Tom, Stephen, Junior, John e Chelsea(SPA) saímos por volta das 11h em Lyttelton onde pegamos o shuttle bus e fomos até Christchurch para encontrar o amigo do Tom. Sentamos num restaurante pra tomar café da manhã e depois fomos pro RockPool Pub, onde ficamos até às 18h.

12/11 Wellington. Devido à noite anterior, agenda cheia e cansaço, resolvi ficar no navio e descansar o máximo que pude.

13/11 Napier. Meu dia de IPM e preferi ficar no navio. Basta uma vez em Napier pra conhecer toda a cidade, além de não ter muito o que fazer.

14/11 Tauranga. Saí do navio por volta das 11h e fui dar uma volta no centro da cidade onde o interessante é a The Strand Road (waterfront) com vários bares, restaurantes e até uma churrascaria brasileira, IntensiFire. Gostaria de ir na praia em Mt.Maunganui, na área do porto e dar uma caminhada, mas o tempo estava fechado e tive que voltar cedo pro ensaio.

15/11 Auckland. Chegamos na cidade do Tom(batera) onde ele recebeu a familia pra mostrar o navio e às 12h fomos pra casa dele onde os pais prepararam um churrasco regado à muita cerveja. Um dia totalmente diferente pra nós que ficamos viajando longe dos amigos e família. Foi muito legal passar o dia num ambiente familiar, éramos um grupo de 12 pessoas e ninguém estava na pilha de ficar rodando pela cidade, apesar de Auckland ser a minha favorita na Nova Zelândia.

16/11 Bay of Islands. Essa foi a novidade pra mim, na primeira vez em que estive na Nova Zelândia não viemos aqui. Bay of Islands é formada por Paihia, Waitangi, Russell e Opua. Descemos em Waitangi e fomos para Paihia, pequena cidade mas com várias opções de tour pra fazer. Poucas opções de restaurantes mas o pequeno Vinnies Takeaways tem o melhor fish&chips da NZ e o delicioso fish-burger.

8 dias na Nova Zelândia e 8 portos diferentes, passa muito rápido.

AUSTRALIA

Finalmente no dia 25 de outubro chegamos na Australia. A primeira parada foi em Cairns onde ficamos até às 17h do dia seguinte. Já conhecia a cidade, mas dessa vez foi diferente pois a Janel estava lá me esperando. Ela está viajando pela Australia com uma amiga e fez o roteiro de acordo com as minhas datas. Ficamos num hotelzinho no final da Esplanade e à noite só saímos pra jantar e dar uma volta pelo centro da pequena e turística cidade. No dia 26 acordamos cedo e fomos pro terminal onde pegamos um barco e fizemos um passeio pela Green Island, uma ilha na Great Barrier Reef com direito a mergulhar de snorkel naquela área. Durante 1:30h mergulhados vimos cenários incríveis!!! Além da oportunidade de acompanhar uma tartaruga marinha e ver belos corais e peixe de todos os tipos e tamanhos. Voltamos pro navio pois tive ensaio e depois fomos pra cervejaria Blue Sky onde ficamos até a hora de deixar Cairns e minha gringa lá.

Mas no dia 29 chegamos em Brisbane e como não tinha muito tempo pra curtir a cidade, a Janel veio pro navio cedo onde ficamos até a hora de partir.

Sábado, dia 31 chegamos em Sydney para ficar até o dia 2 de novembro. A Janel veio me encontrar no navios para o café da manhã e depois fomos andando até o hotel na agitada região da Kings Cross. No caminho passeamos pelo Botanic Garden e pela residencial área de Wooloomooloo. Passamos o dia pela Kings Cross onde almoçamos e jantamos em bons restaurantes. Na manhã do dia 1 de novembro acordei cedo pra tomar café da manhã e as ruas ainda estavam cheias, as boites abertas, música rolando e muita gente detonada por causa da noite anterior, Halloween Party.

O pior estava por vir. Quando estávamos no lobby do hotel para fechar a conta, pois reservamos a segunda noite em outro hotel, roubaram a mochila da Janel com laptop, passaporte,etc... Por apenas 5min. que deixamos o lobby e ficamos na sala do computador. Passamos o dia entretidos com essa situação e à noite fomos passear e jantar no Opera House.

No terceiro dia saímos do hotel cedo, fomos na embaixada dos EUA pra ela fazer um novo passaporte, demos uma volta pelo centro de Sydney e voltamos pro navio onde ela ficou comigo até a hora do navio sair de Sydney. E esse foi o nosso último dia juntos na Australia, eu vou pra Melbourne e ela ainda fica em Sydney por mais 2 semanas.

No dia 4/11 cheguei em Melbourne, liguei pro James e Krystal, o casal australiano que dividiu ap comigo na Italia, e marcamos de se encontrar. Peguei um shuttle bus e desci no centro da cidade em frente a National Gallery of Victoria ao lado do The Arts Centre (do dia 7/11 a 28/02 terá o AC/DC Australia's Family Jewel, exposição sobre a maior banda de rock australiana) e dei uma volta por onde passei pela Flinders Street Station e pela St. Pauls Cathedral. Encontrei com o James e demos uma volta de carro a qual ele me levou pra ver os pontos turísticos e os principais locais para cultura e eventos esportivos. Passamos pelo Melbourne Cricket Ground(MCG Stadium), ao lado estão construindo um novo estádio só pra futebol, pelo Melbourne & Olympics Parks, pelo lago onde em torno é a pista de Formula-1 e pelo Docklands Stadium. Melbourne é a cidade australiana onde acontece todos os principais eventos esportivos e culturais. St.Kindler é uma área bem cultural com cafés, pubs, restaurantes e vários bares com música ao vivo. O clima é fantástico!!! Passamos pelo Palais Theatre, um teatro com uma estrutura antiga e com uma acústica foda, onde os grandes artistas fazem shows (Dream Theater em dezembro).

Fomos até a escola onde a Krystal trabalha para eu poder vê-la e depois voltamos pro centro onde almoçamos no shopping que faz parte do complexo CROWN (casino e hotel). Não pude deixar de ir ao EUREKA Skydeck, onde vc pega o elevador e em 35 segundos chega no 88º andar e tem uma vista 360º graus da cidade.

Mais uma vez eu preciso comentar: o Porto de Melbourne é do lado da praia e de uma das mais caras áreas pra se viver na cidade. Por isso essa pergunta não me cala: e o porto do Rio de Janeiro? Sem comentários...

No dia 6/11 chegamos na Tasmânia, que faz parte da Austrália, na cidade de Hobart no sul da ilha. Na última vez em que estive na Tasmânia, fui à Burnie no norte da ilha, mas Hobart é cidade grande comparada à Burnie. Saí do navio às 14h , dei uma volta pela cidade onde as principais lojas estão na Elizabeth St. e fui direto pra Salamanca St., uma rua em frente à marina com bares, restaurantes e coffee shops. Parei num coffee shop com free internet onde fiquei até às 17h, hora de voltar pro navio.

Durante todo esse tempo na Austrália o clima estava simplesmente perfeito. Dias lindos ensolarados e um friozinho maravilhoso.

SHOWS DE SET-OUT/2009

26/09 - Jim Curry
28/09 - Diane Ireland, flautista americana.

29/09 - Rebecca Lowe & Kuba

01/10 - Love of Broadway,musical.

03/10 - Jeff Trachta

04/10 - Rebecca Lowe & Kuba
05/10 - Cecil Welch
06/10 - AID CONCERT

07/10 - Mickey Finn*, pianista americano.
08/10 - Variety Show

12/10 - Beatles Celebration*
13/10 - Judy Carmichael*, pianista americana.

14/10 - Bernie Fields, gaitista canadense.15/10 - Jeff Nease*, comediante americano.
16/10 - Miroslaw Galcyznski, pianista e vibrafone polonês.
17/10 - Variety Show
19/10 - Beatles Celebration*
20/10 - Lyz Layton
22/10 - Peter Mezoian*, banjo australiano.
23/10 - Annie Frances
24/10 - Variety Show
26/10 - Peter Paki, cantor da Nova Zelândia.
27/10 - Unexpected Boys, 4 cantores americanos.
28/10 - Sarah Jessica, violoncelista inglesa.
29/10 - Unexpected Boys

* Shows que eu nao toquei.

FIJI ISLANDS & VANUATU

Após não ter vivido o domingo dia 18, de sábado 17 fomos direto para segunda 19 por termos cruzado a linha internacional do tempo, paramos em Suva nas Ilhas Fiji no dia 20/10. BULA!!! Acordamos cedo e fizemos uma tour onde fomos na vila de uma tribo local, chamada KANASAURA. Chegamos lá e fomos recebidos com musica seguida de uma dança ritual como uma batalha tribal. Completamente alucinante...enquanto alguns fazem um ritual mesclando dança e movimentos de caça ou ataque, os outros ficam sentados cantando e batendo palma. Kanasaura tem 70 pessoas e eles não tem eletricidade. Conversando com um deles que parece ser um líder (além da língua deles, todos falam inglês) e ele me disse que até o final do ano o governo prometeu colocar luz na vila.
Depois de todo o ritual e fotos, fomos levados até uma cachoeira onde tem algumas piscinas naturais com quase 2 metros de profundidade uma água perfeita.
Gostaríamos de ter ido pra uma praia num resort e ficar lá de bobeira, mas como era mais 30min. de onde estávamos e tínhamos que voltar por causa de um ensaio às 14h, decidimos voltar e dar uma volta pelo centro, perto do navio.

No dia 22 de outubro foi a nossa última ilha antes da Australia. Chegamos em Efate, uma das ilhas de Vanuatu. Saí do navio por volta do meio-dia, peguei um taxi que me deixou no centro de Port Vila onde eu peguei um ferry boat até uma ilha chamada Iririki, que é um resort com tudo que tem direito, inclusive bangalôs. Para quem não está hospedado no resort, paga U$17.00 para passar o dia na ilha, curtir a praia maravilhosa, as piscinas com bar, restaurantes, etc. E vc ainda pode consumir os 17 dólares pago. Ou seja, é como se fosse uma consumação mínima. Passei a tarde na ilha onde eu converti os U$17.00 em TUSKER, cerveja local.

COOK ISLANDS & SAMOA

No dia 15/10 paramos em Rarotonga nas Cook Islands e eu achava que era mais uma ilha da Polinesia e mais um porto como o último, tudo caro e longe. Ainda bem que a surpresa foi muito grande.

Essa ilha pertence à Nova Zelândia, ou seja, a língua é inglesa e a moeda é o dólar NZ, mais desvalorizado que o US e quase tudo mais barato que na Polinesia. Pegamos um ônibus que por U$7.00 deu a volta na ilha e deixou a gente na MURI BEACH, foi quando eu tive a maior e melhor surpresa: "Eu estou no paraíso!!!". Em termos de beleza natural e praia, com certeza foi a mais linda em que já estive nesse mundo. Bateu Half Moon Cay nas Bahamas, na minha opinião. A praia não é grande, tem um restaurante na beira, o qual faz parte do Muri Beach Club Hotel e tem 3 pequenas ilhas na frente, a qual uma delas vc vai andando pela água. Éramos em torno de 20 pessoas, todos encantados com o local. E a cidade é pequena mas tem bastante coisa pra fazer e vários restaurantes. Na volta da praia perdemos o ônibus e pegamos carona numa pick-up, mais uma aventura nas ilhas do Pacífico!

No dia 17/10 chegamos em Pago Pago na Samoa Americana, mais ou menos 2 semanas depois do Tsunami que ocorreu naquela região. Como o tempo estava quase fechado, resolvi pegar um ônibus local e em 20min. já era possível ver sinais de destruição causados pelo tsunami, além da bela paisagem pela costa da ilha. Desci do ônibus e fiz o trajeto de volta andando!!!! Quase 2 horas de caminhada onde pude ver de perto como é a vida numa ilha em que está sempre à espera de um tsunami. Tentei achar a famosa cachoeira que todos estavam querendo ir mas como não sabia o nome e fui informado que não era muito seguro fazer as trilhas sem algum guia local, voltei pro navio mais cedo.

POLINESIA PARTE 2

Finalmente no dia 11 de outubro paramos na mais esperada ilha da Polinesia, Bora Bora!!!! Todos na maior pilha para 2 dias em Bora Bora. Acordamos cedo pois tivemos reunião, mas foi ótimo pois as 10:30h já estava na praia, que por sinal maravilhosa, em frente ao Intercontinental Resort. Ficamos na praia até às 15h curtindo uma cerva e o clima perfeito da água. O navio parou em Vaitape, uma das regiões de Bora Bora e pelo o que deu pra perceber, o Tahiti preserva Bora Bora totalmente natural. São poucas opções de restaurantes e lojas, mas muita opção de hotel e resorts à beira da praia, especialmente aqueles com bangalôs sobre a àgua…demais!!!

Voltei pro navio pra tocar até às 21:30h, encontrei com todos no OB e saímos às 23h para curtir uma night em Bora Bora. Como não tinha um bar/boite aberto pois era domingo, decidimos ir pra pra praia e fazer um luau, levando bebida e snacks do navio onde é muito mais barato. Como não tinha nenhum taxi ou algum tipo de transporte pra nos levar, fomos andando e paramos numa área onde não tinha nenhuma casa em volta e tb não tinha luz, a nossa única luz eram 2 lanternas e um iPod…excelente, a festa estava completa em puro ar livre no Tahiti, entre o mar e a montanha.

No dia seguinte, 12/10, saimos eu, Tom (batera), Chelsea (SPA), Daniel (dançarino) e Alvin (controller) e fizemos uma tour de lancha pelas ilhas de Bora Bora. Paramos no meio do mar, pulamos na agua com snorkel e nadamos acima dos tubarões com a visibilidade 100%, era possível ver os bichinhos no fundo do mar, e a gente ali!!!! Eram 2 tipos: Lime Shark e Black… Shark. Em apenas 2 min. na água, quando o Alvin viu o primeiro tubarão, teve uma crise de pânico e não conseguia subir de volta na lancha e eu não parava de rir.

Depois dali, o nosso guia e piloto Adrian, nos levou pra uma parte do mar onde a a água batia acima da cintura e tivemos contato com grande arraias. O Adrian parece amigo delas, nada com elas, segura e levanta pra gente ver um pouco fora da agua e poder tocar. Incrível a suavidade dessa criatura.

Mais um momento engraçado foi quando o Alvin deixou o óculos escuros cair no mar e todos pularam na água pra tentar resgatar, mas não deu. Depois paramos numa parte onde tem um grande jardim de corais. Mergulhamos com snorkel para ver a beleza dos corais e dos vários tipos de peixe existente ali. Ah, cada parte do mar que paramos a água parecia ter uma cor de azul diferente, mas sempre com uma visibilidade impressionante. Foi quando eu dei conta que eu estava no TAHITI poooooooorra!!!!!!

Antes de voltarmos, ele passou bem perto dos bangalôs de hoteis em pequenas ilhas…agora eu sei pq sao famosos para lua-de-mel…cada bangalô tem uma varanda e uma escadinha pra dentro da água, muito foda!!

No dia 13/10 paramos em Uturoa, uma pequena área de Raiatea. Além da cidade ser muito pequena e as praias serem longe dali, estava chovendo e não teve nada interessante pra fazer. Dei uma volta, tirei algumas fotos e basta. Foi bom por um dia de descanso de sol.

POLINESIA PARTE 1

Após 6 dias no mar direto, no dia 7 de outubro chegamos na primeira ilha, Nuku Hiva, numa pequena cidade chamada Taiohae. Finalmente saimos do navio e fomos curtir a primeira praia. Eu, Andy (cassino) e Laisa, Alexa, Nicole, Stacey e Daniel (dançarinos) fomos andando até o final da praia onde tem uma pequena faixa de areia cinza e passamos por várias esculturas de pedra ao longo do litoral e uma igreja de madeira no total estilo polinesio.

No dia 9 fomos pra Papeete, que é considerada uma cidade grande no Tahiti. Todos estávamos super animados pois teríamos o dia inteiro até às 5h da manhã pra curtir a cidade. Saimos eu, Tom (baterista), Chelsea (SPA), Britany e Gal (fotógrafas) e Alvin (controller), alugamos uma mini van, que foi a metade do valor do taxi, e fomos para Papeeno, uma praia bem natural com areia preta. Detalhe, quem foi o motorista? Eu. Mas fiquem tranquilos, eu não dormi na direção. Paramos num supermercado, compramos umas cervejas (HINANO, cerveja local) ,alguns snacks e partimos pra nossa primeria aventura no Tahiti. Na volta paramos no restaurante Les 3 Brasseurs para jantar após devolver o carro. Já conhecia esse restaurante pois é o mesmo que tem em Montreal no Canada,e assim como o lado leste do Canada, a Polinesia tambem é francesa.

Eu e Tom tivemos que voltar as 19:30h para tocar e logo após o show, encontramos com todos no OB (bar do navio) e saímos por volta das 22:30h pra noitada. Éramos em torno de 40 crew e fomos pro PARADISE, quando chegamos era metade salsa e metade karaoke, claro esquentamos as turbinas, curtimos os 2 ambientes e as 00:30h virou um ambiente só, boite até às 4 da mantina. Nada é barato por essas bandas daqui, a cerveja local é no minimo U$6.00 ! A noite foi muito boa , infelizmente cobraram U$20.00 só pra entrar no PIANO BAR, onde acabamos não indo mas gostaríamos de ver como é a noite dos travestis polinesios, totalmente parte da cultura deles.

Saimos de Papeete as 5h do dia 10/10 e chegamos em Moorea as 8h. Saímos por volta das 11h. onde fomos recebidos com música e dança típica da Polinesia, pegamos um taxi e fomos pra uma praia paradisíaca , em frente a um resort e com aquele azul da água. Novamente o grupo era grande, em torno de 20 pessoas e aquela farofada: viola, iPod, volei, futebol, snorkel, cerveja, sanduba e alguns drinks…além de muita disposição pra nadar!

msAMSTERDAM

Depois de passar 1 dia em Seattle, onde fiquei num hotel na mesma área da Space Needle (a torre cartao postal da cidade) e pude conhecer um pouco da cidade e ir ao topo da torre pra ver o visual de Seattle no por do sol, no dia 26 de setembro entrei no navio para mais 3 meses de contrato. Cheguei aqui e encontrei pelo menos umas 10 pessoas que trabalharam comigo no meu primeiro contrato, entre elas minhas amigas Laisa e Alexa (dancarinas) e Andrea (SPA), muito bom para relembrar os bons momentos no Caribe e partir pra mais uma viagem.

Durante 2 meses não teremos cantora na banda, pois iremos apenas acompanhar todos os artistas que vem e faremos alguns sets instrumental. A galera da banda e gente boa, mais uma formação mundial: Eu(Brasil) na guitarra, Tom (Nova Zelândia) na batera, Wlad (Ucrânia) no baixo, Junior (Trinidade Tobago) na percussão e steel pan, Eric (Canada) nos teclados; e Jamie (EUA) no piano e Stephen (EUA) no saxofone. Apos 4 dias mudou o tecladista e veio o Allan, americano.

No dia 27 fomos a Vancouver e no dia 30 fomos a Los Angeles antes de partir pro sul do Oceano Pacífico. Em Los Angeles a Janel veio me visitar e passamos o dia juntos, apenas 5 dias depois de sair da California. Vamos ficar 25 dias sem se ver até a gente se encontrar na Australia.

Durante esses 3 meses estarei em lugares maravilhosos e paradisíacos…aguarde os próximos posts!!!!

CALIFORNIA

Depois de 1 mês no Rio de Janeiro onde tive tempo de ver e curtir minha família e amigos, e de ainda fazer um show com os Anjos da Noite, no dia 14 de setembro viajei pra San Francisco(USA) e fiquei 10 dias rodando o norte da California com a minha "brazuquinha".

A base era a casa da Janel em Los Altos, uma pequena cidade na baía de San Francisco. Além de San Francisco e Los Altos, estivemos em Berkeley, Mountain View, Palo Alto, San Jose, Santa Cruz e Capitola.

Assim que cheguei em San Francisco fomos direto pra Golden Gate Bridge, a famosa ponte vermelha cartão postal da cidade. Estava uma neblina sobre a ponte e o visual estava demais. Paramos o carro do outro lado e fomos andando até o meio da ponte. Muita gente aluga bicicleta e atravessa pedalando.

Uma excelente area e a Greenwich onde tem a Fillmore St. e outras ruas com vários restaurantes, pubs e lugares bem legais pra sair a noite. A nossa escolha foi o restaurante espanhol Layola com uma grande variedades de vinho, boa comida e um atendimento excelente.

O café da manhã no Mels drive-in é imperdível, restaurante anos 60 total com toda a decoração, estilo e as jukebox espalhadas.

Claro não pude deixar de ir na Lombard St., na parte de San Francisco onde as ruas são ladeiras e as casas são todas parecidas, e na Haight St. onde faz o famoso cruzamento com a Ashbury St. que é uma área totalmente riponga com um clima bem tranquilo, apesar da diversidade de estilos. Pra quem curte cd's, dvd's e vinyl não pode deixar de ir na Amoeba Music onde tem musica pra todos os gostos, e na sessão "world", uma boa variedade de musica brasileira.

Vale uma caminhada por Chinatown e Little Italy, pelo menos passar e ver o estádio do Giants, a Bay Bridge e o Pier 39, que é a parte Miami de San Francisco com tudo pronto pra turista ver. Pra mim o Pier 39 valeu pelo Hard Rock Cafe, pelo restaurante Pier Market com excelentes frutos do mar e pela quantidade de leões marinhos que fizeram ser uma das atracões do Pier 39.

Emocionante pra mim foi pegar um barco no Pier 33 e ir conhecer Alcatraz, a ilha na Baía de San Francisco que era o famoso presídio até 1963 onde ficou Al Capone e todos os maiores bandidos da época. Muito bem conservado como parque natural, hoje é aberto ao público para visitas. Fizemos a tour dentro do presidio onde são contadas várias historias da época, inclusive a ultima escapada de 1962.

Valeu muito ter conhecido Berkeley, que além de ser uma cidade universitária por causa da boa faculdade, foi lá onde começou o movimento hippie na década de 60 e esse espírito é totalmente mantido e visível pelas ruas da cidade. A nossa última parada foi no bar e restaurante Paragon, que fica no Claremont Resort na costa de uma montanha com vista para a cidade e com San Francisco no fundo. Um visual lindo e aspas para o sanduíche de cookies com sorvete!!!!

Fomos uma noite pra Mountain View, onde na avenida principal tem vários restaurantes e pubs. Jantamos no Sakoon, comida indiana. Qualidade 10 e um clima bem zen.

Passamos um dia em Santa Cruz e Capitola, cidades de praia. A primeira parada foi em Santa Cruz, no meio de uma floresta um lugar chamado Mystery Spot onde tem uma casa de madeira com alguns diferentes detalhes para explicar alguns efeitos da gravidade naquela área.

Fomos informados que havia um restaurante brasileiro na cidade, conseguimos o endereço e chegamos no Café Brasil, cardápio quase 100% brasileiro. Claro, tive que apresentar a feijoada pra Janel. A dona do restaurante, a paulista Daniela mandou muito bem na decoração.

O momento relax foi no Tea House SPA, 2 horas de hidro, sauna e massagem em contato direto com a natureza.

Demos uma volta pela pequena cidade de Capitola, uma caminhada pela praia e paramos pra comer uma excelente pizza no Pizza My Heart... entendeu a jogadinha do nome?

Los Altos é uma cidade pequena mas com uma excelente variedade de restaurantes, e todos com muito boa qualidade. Valeu muito a pena também a caminhada e o hiking numa área chamada Rancho, onde se tem uma bela vista da baía de San Francisco.

A California é demais, lugares lindos, um povo muito simpático e muito mais mente aberta, além de muita opção pra tudo.

Na famosa rivalidade East Coast Vs. West Coast...agora eu entendo, conheço 4 estados: New York e Massachusetts de um lado, California e Washington do outro...Florida não conta!!!

www.alcatrazcruises.com
www.piermarket.com
www.amoeba.com
www.haight-ashbury-music.com
www.melsdrive-in.com
www.paragonrestaurant.com
www.sakoonrestaurant.com
www.mysteryspot.com
www.teahousespa.com

VANCOUVER

Nesses últimos 3 meses estive todas as quartas em Vancouver,B.C.,Canada. E quando sai do navio na última quarta-feira dia 5 de agosto, a Janel veio encontrar comigo e ficamos até o dia 8 curtindo um pouco a diversidade de Vancouver. Várias opções em todos os ramos além da quantidade de imigrantes, principalmente chineses.

No downtown de Vancouver ficamos a primeira noite na Grandville St., que é o centro de entreterimento da cidade. Pubs, pizzarias, restaurantes, cinemas, casas de show e boites para todos os gostos e estilos. Além de ser a rua onde fica a Tom Lee, excelente loja de instrumentos musicais. Almoçamos no The Edge, um restaurante-lounge com excelente atendimento e comida.

Perto do Canada Place (porto de Vancouver), fomos até Gastown, uma espécie de old town, num estilo bem europeu. Perto dali almoçamos na Steamers, restaurante e cervejaria.

Um lugar muito interessante é a Granville Island. Um área embaixo da ponte em frente a marina no norte de Vancouver. Primeiro fomos na Granville Island Brewery, e fizemos a prova de todas as cervejas. Depois fomos até o Open Market, mercado de alimentos frescos onde tudo é delicioso!!! E foi a primeira vez que comemos no The Keg Steakhouse, um dos principais restaurantes canadenses. Tudo é perfeito e ainda é possível tomar uma autêntica caipirinha.

Um final de tarde na English Bay é lindo, principalmente no verão. Várias opções de lazer na praia e vários restaurantes e lanchonetes.

Um passeio imperdível é passar uma manhã ou tarde no Stanley Park. Se possível alugar uma bike e dar a volta no parque, rodeado por uma ciclovia.

Para os viciados em internet de graça como eu, o coffee shop Blenz tem em toda a cidade e todos tem wireless.

Minhas últimas 2 noites fiquei na casa de um amigo em Richmond, uma espécie de municipio de Vancouver, onde fica o YVR (aeroporto de Vancouver). Além de boas opções para quem quer comprar e gastar pouco como as lojas Winners, Future Shop e Best Buy, Richmond é praticamente uma cidade na China, a quantidade de chineses e muita coisa escrito em chinês já da pra ter uma noção. Na minha última noite fui com a Janel, Marcio e Viviane jantar no restaurante chinês Shanghai River, com uma excelente variedade e qualidade.

2 passeios faltaram fazer em Vancouver: Capilano Bridge e Grouse Mountain. Mas tudo bem, em breve estarei de volta.

KETCHIKAN

Cheguei pela última vez na segunda-feira dia 3 de agosto em Ketchikan, a cidade mais comercial do Alaska.

Apesar de ser a cidade que tem mais loja e excursões, Ketchikan é a que menos curti. Meus pontos favoritos foram:

1- Burger Queen. O melhor burger da minha vida!!! Além dos excelentes milk shakes e dos onion rings, vc pode fazer o pedido na loja e pedir pra eles entregarem no próximo bar...

2- K.J.'s. Pub com internet de graça, mesas de sinuca, games e só rock'n'roll rolando o tempo todo.

3- Creek Street. Uma espécie de rua a margem do rio, onde todas as lojas são casas construidas como se fossem palafitas. Lojas de souvenirs e artesanato local. Na marina durante o verão é possível ver a dança dos salmões pulando fora d'agua.

4- Restaurante chinês no início da Creek Street. Exclentes pratos e um bom preço na hora do almoço.

Nesses 2 meses fiz 2 excursões: Zipline na floresta e snorkeling no mar à beira da montanha. Eu posso falar que mergulhei no Alaska!!!

SKAGWAY

No sábado dia 1 de agosto foi a última vez em Skagway no Alaska. Skagway é uma típica cidade do antigo faroeste americano com saloon e cabaret.

Nesses 2 meses fiz tudo que é possível fazer nessa pequena cidade de uma avenida principal e algumas ruas rodeada por montanhas e cortada por um rio onde anos atrás haviam várias minas de ouro.

Para ter acesso à internet de graça, estive sempre na biblioteca, onde além ter wireless, tem 3 computadores para qualquer um usar. O horário de fincionamento é de 13h às 17h aos sábados, mas mesmo fechada, é possível ter sinal do lado de fora, ou seja, praticamente 24h.

Na minha primeira semana no Alaska, cheguei em Skagway e fiz um hiking com o pessoal da banda até o Upper Lewey Lake. Como era início do verão, a última hora de trilha tinha neve até a coxa!!! Chegando no topo da montanha, presenciei um dos visuais mais lindo da minha vida.

2 meses depois, no meio de julho fui de novo, dessa vez com a Janel, e pude ver como é lá e

m cima sem neve. Um belo jardim, uma ponte, rio e algumas mesas de pic-nic, que só foi possível ver dessa vez, pois da primeira vez estava tudo coberto de gelo além do lago estar congelado.

Uma vez fiz um pequeno hiking com a Janel e a Caroline até o Lower Lewey Lake e demos a volta em todo o lago. É um passeio muito legal, muito menos cansativo que o Upper onde é possível nadar e fazer pic-nic à margem do lago.

No final de junho fui com a Janel andando até a Lower Reid Falls e Gold Rush Cemetery. Após uma caminhada de 1 hora chegamos na cachoeira e depois passamos pelo antigo cemitério onde aprendemos um pouco mais da história de Skagway.

Outro passeio imperdivel é pegar o trem e fazer a Yukon Route pela montanha e ir até a fronteira do Alaska com B.C. no Canada e voltar. Eu e a Janel fizemos no início de julho, quando a temperatura estava excelente e vimos um urso a menos de 5m. de distância do vagão do trem.

Skagway não tem uma grande variedade de restaurante, mas a qualidade é muito boa. Meus preferidos foram:

1- Red Onion Saloon. Anos atrás era um salão e prostíbulo, e até hoje eles mantém a aparência, a decoração e as garçonetes usam o mesmo tipo de roupa que as prostitutas usavam naquela época.

2- Skagway Brewery. Cervejaria local com uma boa cerveja e bond sanduiches.

3- Coffee Shop. Apesar do nome, os burgers são simplesmente demais!

4- Sugar Mama. Vários tipos de torta, em pequenos tamanhos, justamente para poder comprar uma de cada sabor.

5- Thai Restaurant. Pra quem gosta de spicy food, esse restaurante é muito bom. Claro, não pude deixar de beber uma cerva thailandesa.

SHOWS DE JULHO/09

03/07 (sexta-feira) – Craig Diamond, magico americano. Durante o show tocamos algumas musicas e vinhetas pra criar suspense.

04/07 (sabado) – Chris Nicholson, violonista ingles.

07/07 (terca-feira) – Variety Show com Barnaby e Chris Nicholson.

10/07 (sexta-feira) – Craig Diamond.

11/07 (sabado) – Chris Nicholson.

14/07 (terca-feira) – Variety Show com Barnaby e Chris Nicholson.

17/07 (sexta-feira) – Chris Nicholson.

21/07 (terca-feira) – Variety Show com Barnaby e Chris Nicholson.

24/07 (sexta-feira) – Chris Nicholson.

28/07 (terca-feira) – Variety Show com Barnaby e Chris Nicholson.

02/08 (domingo) - Chris Nicholson.

04/08 (terca-feira) - Variety Show com Barnaby e Chris Nicholson.

JUNEAU

Nesta ultima sexta-feira dia 31 de julho foi minha ultima parada em Juneau, capital do Alaska nesse contrato a bordo do msVolendam.

Junto com Skagway, sao as minhas favoritas entre as 6 cidades que estive nesses 2 meses de Alaska.

Assim que chegamos em Juneau, ja e possivel ter acesso a free internet.

Alem das outras possibilidades como a biblioteca publica, o Heritage Coffee e o mais frequentado por todos nos que fomos a Juneau 1 vez por semana, o Vikings. Um pub de 2 andares com varias mesas de sinuca, dardo, excelente conexao e banda ao vivo todo final de semana.

Em frente ao porto tem o Mt.Roberts Tramway, um cable car que te leva ate o topo da montanha onde tem uma visao linda de uma parte da cidade e do canal por onde o navio vem ate chegar em Juneau. Alem de restaurante e loja de souvenirs, tambem e possivel fazer um hiking pela montanha e voltar pra cidade fazendo uma trilha.

Apesar de pequena, Juneau oferece varias opcoes de compras e restaurantes. Os meus favoritos foram:

- New Tide Tattoo Studio , apesar do alto preco, a qualidade do trabalho e dos piercings e muito boa.

- O mercado Rainbow Food, onde e possivel comprar qualquer tipo de comida e bebida natural, um dos favoritos da Janel. Fiquei viciado nos snacks e barras de cereal.

- Pizze Roma, uma mistura de pizzaria italiana e americana. Excelentes pizzas acompanhadas por varios tipos de cerveja.

- Alaskan Brewery. Fabrica da excelente cerveja produzida no Alaska. Passei uma tarde onde provei todas as cerveja apenas dando gorjetas…demais!!! Com certeza, a Alaskan Amber e uma das melhores cervejas do mundo na minha opiniao.

WHITE PASS & YUKON ROUTE / LOWER DEWEY LAKE

No dia 04 de julho, eu e a Janel fizemos um passeio de trem pela costa da montanha da Tongass National Forest em Skagway no Alaska. Foram quase 3 horas num trem estilo faroeste onde fomos ate o White Pass Simmit, fronteira do Alaska(EUA) com British Columbia(Canada) a quase 1 km de altura. Cada visual alucinante do Skagway River a beira do vale formado pela Mountain Harding e da Harding Glacier, com arvores formando linhas naturais na costa e montanhas cobertas de neve ao fundo. Passamos por tuneis que foram criados para substituir antigas pontes construidas em 1901 e que foram usadas ate 1969. Sao 17 pontos com muita historia e cultura dessa pequena cidade. Um dos momentos de maior emocao foi ver um urso a uma distancia de 5 metros andando pelas rochas a margem da linha do trem…a Janel gritava “bear” e eu nao conseguia ligar a camera… mas value por ver o bichao solto , wild life, e nao num zoo.

Na semana seguinte, dia 11 de julho tambem em Skagway, fui com a Janel e a Caroline ate o Lower Dewey Lake. Um hiking de 30min., onde passamos por uma represa e depois demos a volta em todo o lago formado num dos vales da Coast Mountain. O visual do lago com a montanha e lindo. Varias mesas para pic-nic estao ao redor do lago, que e possivel mergulhar, mas a agua estava muito gelada apesar de estarmos no verao no Alaska.

SHOWS DE JUNHO/09

Dia 02(terça-feira)- Variety Show com Jim Curry e Craig Diamond.

Dia 05(sexta-feira)- Jim Curry.

Dia 09(terça-feira)- Variety Show com Jim Curry e Craig Diamond.

Dia 12(sexta-feira)- Jim Curry.

Dia 16(terça-feira)- Variety Show com Jim Curry e Craig Diamond.

Dia 19(sexta-feira)- Jim Curry.

Dia 23(terça-feira)- Variety Show com Jim Curry e Craig Diamond.

Dia 26(sexta-feira)- Chris Nicholson

Dia 30(terça-feira)- Variety Show com Chris Nicholson e Craig Diamond.

MOUNTAIN POINT SNORKELING

No dia 29 de junho em Ketchikan no Alaska fiz uma tour onde fui mergulhar no mar na beira da Mountain Point.

Fomos de onibus ate uma casa onde o guia nos deu todo o equipamento necessario: roupa, luvas, sapato, pe-de-pato, mascara, snorkel....e de la fomos pro mar.

A temperatura da agua era de 10 graus celsius, o equipamento ajuda a protejer do frio, mas na hora de tirar deu pra sentir o gelado!!!

Durante 1:30h de mergulho foi possivel ver um pouco da beleza nas aguas do Alaska e varios tipos de estrela-do-mar. Ainda bem nao encontramos nenhuma orca!!!!

COOL AS A MOOSE

Como eu sempre falo, vida no navio nao para...sempre pinta uma coisa nova pra fazer e passar o tempo.

2 vezes por semana, um dos fotografos se veste de alce e sai pelo navio tirando foto com os passageiros. No dia 22 de junho em Ketchikan no Alaska, me ofereci para ser o Moose, pois estamos com menos 1 fotografo a bordo e assim eles puderam manter o mesmo ritmo de trabalho.

Apesar do calor que faz dentro dessa roupa, a experiencia foi muito engracada. Todas as criancas querem tirar foto, os adultos brincam de todas as formas possiveis e o pessoal que trabalha fica super curioso querendo saber quem e o Moose!!!! Fui com a Paula (fotografa australiana) para a porta de saida e em 35 min. ela ja havia atingido a meta de fotos, +ou- 200!!!! Estava pingando de suor, pois eu nao parei um minuto.

Em 1 hora de "trabalho" valeu a diversao de uma forma totalmente diferente...com certeza serei o Moose novamente.

RAIN FOREST CANOPY & ZIPLINE ADVENTURE

Esse é o nome da excursão que fiz em Ketchikan, Alaska, na segunda-feira dia 1 de junho.

Peguei o ônibus com mais 15 guests às 11:30h e fomos para a Tongass National Forest onde a grande atração é praticar o zipline (deslizar pendurado em cabos de aço à metros de altura).

São 8 ziplines e 2 pontes aéreas que ligam grandes árvores que servem como troca de cabo. A distância total é de 1.5 km. de adrenalina e bela paisagem em 1:30h de aventura.

Assim que chegamos recebemos o equipamento e fomos acompanhados por 2 instrutores que nos ensinaram e mostraram a maneira correta de usar com segurança e se divertir no zipline.

No final, como qualquer entreterimento nos EUA, chegamos na loja de souvenirs onde fomos recebidos com cookies e cafés.

Valeu minha primeira experiência de zipline na terra do Totem.

SHOWS DE MAIO/09

Dia 05(terça-feira)- Pingxin Xu, dulcimer chinês. Instrumento milenar com 140 cordas.

Dia 06(quarta-feira)- New York Vagabonds, 4 cantores americanos que trabalham em studios, bares, filmes e broadway. Cada um no seu estilo e juntos formam esse excelente quarteto vocal. O show é formado por standards do jazz e pop, tudo com muito bom humor no palco.

Dia 08(sexta-feira)- Mickey Manners, comediante americano. Durante um show de 40min., tocamos apenas 2 músicas. Conhecido nos EUA por vários trabalhos, Mickey já passou dos 70 mas ainda faz um show bem engraçado no estilo "old school".

Dia 09(sabado)- Pingxin Xu.

Dia 10(domingo)- Dorothy Bishop, cantora americana. Dorothy foi cantora de opera em vários musicais de NY e depois de um tempo passou à fazer o show solo onde ela interpreta vários clássicos com diferentes arranjos e excelente domínio de palco. Aspas para overture da ópera Carmen e o clássico Nessun Dorma com arranjo disco.
Dia 11(segunda-feira)- Sally Jones, cantora canadense. Repertório jazz, boa voz e muita sensualidade no palco. No show, Sally canta uma versão de "Garota de Ipanema" e quando ela soube no ensaio que eu sou brasileiro do RJ, rolou uma participação especial pra mim, cômica mas valeu.

Dia 12(terça-feira)- New York Vagabonds. Segundo show com o repertório diferente, mas no mesmo estilo com excelentes arranjos vocais. Grande final com "Blue Skies" e solos individuais.

Dia 13(quarta-feira)- Variety Show com Sally Jones e Dorothy Bishop.

Dia 14(quinta-feira)- Chris Nicholson, violonista inglês. Toquei com ele ano passado e o show continua o mesmo.

Dia 15(sexta-feira)- Steven J. Daniels, comediante canadense. Fiz esse show ano passado, apenas 4 músicas.

Dia 17(domingo)- Stephen Kane, pianista  americano. Foi a quarta vez que toquei com ele.

Dia 19(terça-feira)- Variety Show com Chris Nicholson, Steven J. Daniels e Stephen Kane.

Dia 22(sexta-feira)- Chris Nicholson, violonista inglês.

Dia 26(terça-feira)- Variety Show com Craig Diamond, comediante americano e Chris Nicholson.

Dia 29(sexta-feira)- Jim Curry, cantor e violonista americano que faz o show A Tribute to John Denver. Acompanhei Jim mais de 10 vezes, conheço muito bem esse show.

SKAGWAY HIKING

No dia 30 de maio quando chegamos em Skagway combinamos de fazer uma trilha até o topo da montanha.

Eu, Tim(sax),Chris(baterista), Stephen(piano), Ed(tecladista), Patrick(percussão) e Teru(SPA) saímos às 11:30h, passamos no supermercado pra comprar alguns mantimentos e agüentar as 2:30h de trilha de quase 1km de subida.  O Chris e o Patrick já  tinham feito essa trilha antes e passaram todas as coordenadas.

A montanha é conhecida pelos 2 lagos: o Lower Lake Loop onde chegamos em 25min., excelente lugar pra fazer um passeio em torno de todo o lago, relaxar e fazer um picnic. Mas o nosso objetivo era ir até o Upper Lake/Devil's Punchbowl e no Icy Lake/Upper Reid Falls.

Mais 2 horas de subida sendo que os últimos 45min. era só neve, neve até o joelho !!!! Como não estávamos equipados com botas para andar na neve, a trilha ficou 100% mais difícil, cansativa e perigosa. A paisagem é impressionante, nunca imaginei que um dia estaria subindo uma montanha no Alaska coberta de neve com vários pinheiros ao redor.

Mas como todos estavam com o espírito aventureiro e guerreiro, chegamos ao topo, onde o lago estava 95% congelado, a temperatura estava abaixo de 0 e os pés muito gelados. O cenário era de filme, acho que nunca vi nada mais lindo e emocionante na minha vida, totalmente obra da natureza. E pra completar, no meio de tanta neve, tem 2 cabanas. Uma é mais moderna, estava fechada, acho que é um tipo de ponto de contato. A outra é uma antiga cabana com lareira, alguns colchonetes e várias coisas deixadas por todos que chegam até lá e servem como primeiros-socorros para algum caso de emergência. Acendemos o fogo, descansamos por 30min. para recuperar um pouco a energia, secar os pés e relaxar o corpo. Começamos à descida num ritmo forte, mas perdemos a trilha e tivemos que baixar o ritmo pois o caminho ficou perigoso pois não sabíamos onde estávamos, era tudo neve. Para ter uma idéia, quase no topo atravessamos um rio sob neve, era possível escutar o som da água passando embaixo de onde estávamos andando.

Cheguei no navio às 17:30h, depois de quase 6 horas de aventura, cansado demais, com os pés gelados e com as pernas bambas.

Experiência inesquecível e o visual mais lindo e alucinante já visto fizeram desse hiking um dos melhores momentos da minha vida.

O Alaska é impressionante!!!!

VANCOUVER & ALASKA

No dia 20 de maio finalmente chegamos em Vancouver no Canada, onde estaremos a cada 7 dias nos proximos 2 meses, sempre nas quartas. Acordei cedo e fui direto pra Apple Store onde comprei meu primeiro MacBook e finalmente apos quase 3 meses estou com laptop de novo. Umas das vantagens de estar fazendo esse circuito e que todos os portos tem free internet.

Depois que atravessamos o Oceano Pacifico, chegamos no Alaska no dia 14 de maio, numa cidade chamada Kodiak. No dia 15 estivemos em Homer e no dia 17 em Sitka. Foi a primeira e ultima vez que estivemos nessas 3 cidades,pois apos Vancouver as cidades no Alaska que estamos indo sao: Juneau,Skagway e Ketchikan. 

O Alaska tem um dos visuais mais bonitos do mundo, como o  Glacier Bay, uma baia no meio do Oceano toda rodeada de montanhas cobertas de neve, onde todo domingo estamos indo. 

Boa cerveja, excelente comida,grande oportunidade de comprar roupa de inverno, casacos de pele e vrios tipos de artesanato local como totem, varios tipos de excursoes pelas montanhas ,o contato com a natureza e a fauna, alem de um dos mais belos cenarios fazem do Alaska um dos maiores pontos turisticos do mundo.

 

QUE LOUCURA!!!

Quando peguei um vôo em Los Angeles no dia 27/02 e depois de 14 horas cheguei em Sydney, Australia no dia 01/03, percebi que eu perdi um dia do ano, 28 de fevereiro.Mas como tudo na vida tem uma recompensa, saí do Japão no dia 08/05 e depois de 6 dias no mar cruzando o Oceano Pacífico, cheguei no Alaska no dia 14/05. Ué, mas entre 8 e 14 são 5 dias...como pode ser 6?No dia 11/05(segunda-feira) atravessamos a International Date Line e no dia seguinte quando acordei era segunda-feira dia 11/05 de novo, ou seja, ganhamos 1 dia e recuperei o dia perdido em fevereiro.Quando estava na Asia, estava entre 12 e 14 horas à frente do horário de Brasília, mas depois de adiantar o relógio 1 hora a cada 7 dias e ganhar 1 dia, estou 4 horas atrás do horário de Brasília.

Isso é uma loucura...nos ultimos dias estou super acordado as 5h e caindo de sono as 14h!!!!

JAPAN

No dia 30 de abril chegamos em Kagoshima, primeiro dos 6 portos que passaremos nos próximos 9 dias no Japão. Acordei cedo mas só saí às 11h por causa da burocracia japonesa. O porto fica à 30min. do centro, pegamos o shuttle bus que nos deixou numa das principais avenidas, Miami-dori Avenue. Quase todos os pontos turísticos estão localizados no centro de Kagoshima. Pelas minhas andanças passei por vários, mas os preferidos foram o Kagoshima Municipal Museum of Art, Chuo Park, Terukuni Shrine(templo) e o Minato-Odori Park. Mas o que mais me impressionou em Kagoshima foi o silêncio, em pleno cruzamento de 2 grandes avenidas onde tem movimento de carros, táxis, ônibus e trem, quase não tem ruído.

Saímos de Kagoshima às 18h e chegamos em Kobe na sexta-feira dia 1de maio às 15h. No porto de Kobe tem a estação Port Terminal, vc pega um trem e em 10min. chega na Sannomiya Railway Station no centro da cidade, onde tem trem pra várias cidades, ônibus e metro, o único problema é que é muito difícil encontrar informações ou alguém que fale inglês

. Fui no Ikuta Shrine(templo) e no Kitano Meister Garden, e antes de voltar pra tocar à noite, parei pra jantar num restaurante onde escolhi o prato pela foto pois ninguém falava inglês no restaurante e o cardápio apenas em japa.Às 22:30h estávamos no OB prontos pra sair de novo e todos preferiram sair por Kobe, mas baixou o espírito guerreiro em mim e fui pra Osaka. Peguei o trem às 23:37h e às 24h cheguei na estação no centro de Osaka. No Japão tem 3 tipos de trem: local, rápido e bala. Fui no Hard Rock Cafe mas já estava fechado, apesar de ser uma sexta à noite, todos os bares fecham cedo. Acabei achando uma área perto da estação de trem que tudo fica aberto 24 horas, Park Avenue Dohyama. São +ou- uns 3 quarteirões com bares, restaurantes e algumas lojas, onde provei as cervejas Sapporo e Asahi. Quando cheguei percebi a quantidade de Girls Bar, achei que fosse algo do tipo Cicciolina(boite strip em Copacabana no Rj), mas não, é um bar onde trabalham apenas meninas e os homens pagam 1000 yen(U$10,00) apenas pra sentar e conversar com elas!!! E todos estavam cheios. Eu era o único ocident

al na área, impressionante a diferença de tratamento, as mulheres me recebiam na maior simpatia e faziam de tudo pra tentar se comunicar comigo, enquanto os homens me olhavam com um olhar do tipo "o que esse gringo tá fazendo aqui".Como os trens param entre 24h e 5h, passei por tudo em Osaka, até dura da polícia eu levei e ainda fui parar no departamento...mas isso é uma longa e engraçada história. Peguei o trem às 5h até Kobe e às 6h cheguei no navio, mas como no sábado estava em IPM, aproveitei pra descansar apesar de ser embarkation day.

Na segunda-feira dia 4 de maio chegamos em Tokyo, uma das cidades que todos estavam ansiosos pra chegar. Acordei cedo e saí com o John(percussão), Emma(sax) e Ryan(sound-technician), fomos andando até a estação de metrô mais próxima(Kachidoki) e fomos para Asakusa, onde é famosa pelos templos como o Sensoji e pela Nakamise, uma rua formada por pequenas lojas de souvenirs e barracas de comida dos dois lados e com milhões de pessoas passando. Andamos por todo o centro de Asakusa, passamos pelo Kaminarimon G

ate e por vários templos, pelo Asakusa Entertainment Hall, Hall of Fame de Tokyo e paramos pra provar algo diferente, mas nenhum de nós arriscou um bolinho de polvo. De lá fomos pra Ryogoku, conhecida como a área do sumô, onde tentamos entrar no estádio de Sumô mas estava fechado. Demos uma volta e partimos para Ginza, centro da cidade com grandes avenidas e todo tipo de loja, grandes grifes e restaurantes possíveis. Assim como New York e London, Tokyo é uma cidade impossível de ver tudo em 1 dia, é necessário pelo menos 1 semana. O metrô tem várias linhas e te leva à qualquer lugar, sem falar nos ônibus e trens sempre pontuais. Às 18:30h voltei para Ginza para ver os grandes edíficios iluminados, o Sony Building, o Kabukiza Theater e a vida noturna dessa grande metrópole. O navio saiu por volta das 21h e como estava parado de frente pra Rainbow Bridge, o visual estava demais!!!

No dia 6 paramos em Hakodate. Tive treinamento e ensaio de manhã, só saí às 12:30h. Eu, Ryan e Emma pegamos o shuttle bus até o centro e de lá fomos andando até o Hakodate Ropeway, onde pegamos o cable car até o topo da Mt.Hakodate, montanha com vista para toda cidade. Voltamos por outro caminho e passamos por todos os tipos de igreja, alguns museus e pelo Higashi Hongan-Ji Temple Hakodate Annex até chegar na parte da cidade onde tudo acontece, com várias lojas, restaurantes, mercados de peixe (onde vimos carangueijos de 3kgs.) e bares. Apesar de ter ficado pouco tempo, tive tempo pra conhecer boa parte de Hako

date.

Quinta-feira dia 7 paramos na pequena Otaru. Foi difícil acordar cedo pois tivemos festa ontem à noite, mas combinei com a Teru(SPA) de sair cedo e voltar às 12h., pois uma manhã é suficiente para conhecer e aproveitar. Essa região do Japão é famosa pela cerveja, siris e carangueijos gigantes, é possível encontrá-los em qualquer lugar. Tomamos café da manhã numa pequena cafeteria onde vc compra a xícara como souvenir e poder beber café à vontade. Voltamos pro navio depois de provar uma lingüiça calabresa local e claro, Otaru Beer, cerveja local. Otaru parece sobreviver sem influências americanas, junto com as 2 cidades em que estive na Groenlândia, não vi um McDonald's, Starbucks Coffee, KFC, Subway, Shell, Burger King, Wall Mart e outras empresas que estão no mundo todo.

Dia 8 de maio chegamos em Aomori, último porto no Japão e final da minha primeira experiência de 40 dias na Asia.Saí do navio às 9h e tava um friozinho bom, o tempo fechado mas depois abriu o sol. O porto fica de frente pro cartão postal da cidade, Aoiumi Park, onde tem a Aomori Bay Bridge e o Aomori Prefectural Center for Tourism and Industry, que é um prédio em forma de pirâmide onde o último andar é um deck com vista para a cidade. Fui no Hirota Shrine(templo) e depois no Aoimori Central Park. Uma coisa que me impressiona no Japão é como as cidades estão sempre limpas e você quase não encontra uma lixeira. Após uma volta pela cidade, parei para comer uma torta de maçã, a especialidade local. No centro não tem muito o que fazer, as grandes atrações de Aomori são afastadas, mas como tinha que estar às 13:30h de volta para um ensaio, não foi possível ir longe. Saímos de Aomori por volta das 17h e partimos pro Alaska. Foram várias novas experiências, novas culturas, grandes momentos e muita história pra contar durante essa passagem pela Asia.

SHOWS DE ABRIL/09

Dia 03(sexta-feira)- Variety Show com Marty Hill e Lyz Layton.

Dia 09(quinta-feira)- Fiona Jessica, cantora classica inglesa. Toquei com ela no ano passado e a única mudança no show foi a música de abertura, que agora é o clássico "Queen of The Night".

Dia 12(domingo)- Amy Abler, pianista americana. Amy faz um show 100% pressão, sem tempo pra respirar. Repertório que varia música clássica, rock, blues, jazz e country com bons arranjos e um excelente final de show com um meddley do Beethoven.

Dia 13(segunda-feira)- Martin Lass, violinista australiano.

Dia 15(quarta-feira)- Pingxin Xu, artista chinês que toca Dulcimer, um instrumento milenar de 140 cordas. Segunda vez que faço esse show.

Dia 17(sexta-feira)- Variety Show com Pingxin Xu, Martin Lass & Amy Abler.

Dia 20(segunda-feira)- Jon Courtenay, pianista e comediante inglês. Excelente show no estilo humor britânico. Além de tocar piano, Jon canta e faz piadas entre e durante as músicas.

Dia 22(quarta-feira)- Gail Nelson, cantora americana. Fiz esse show ano passado e foi um prazer tocar com ela de novo, excelente show.

Dia 28(terça-feira)- Gary Arbuthnot, flautista irlandês. Excelente instrumentista, bons arranjos e um bom repertório, apesar de ser um pouco chato pelas exigências no ensaio. Gary tem uma técnica impressionante e dá um show com a flauta piccolo.

Dia 29(quarta-feira)- Variety Show com Gail Nelson e Gary Arbuthnot.

SOUTH KOREA

Passamos pela Coréia do Sul no dia 29 de abril e paramos na cidade de Jeju. Saímos eu, Ed(tecladista), Teru e Deniece(SPA) às 8h, apesar da dificuldade de pegar um táxi pois quase ninguém fala inglês, conseguimos alguns endereços escritos em coreano e fomos para o centro da cidade. Enquanto esperávamos dar 9h pra poder trocar dolar por won em algum banco, fomos dar uma volta na avenida beira-mar. Bem diferente de todas as cidades que estive na China, em Jeju as ruas são limpas e não vi ninguém pedindo dinheiro ou enchendo o saco pra comprar alguma coisa. O nosso plano era de ir ao topo do vulcão Mt.Halla, que hoje em dia é uma ilha, mas como não tínhamos tempo ficamos pelo centro e fomos no templo Jejumok-Gwana, que é impressionante pela paz, tranqüilidade e silêncio numa área que ocupa um quarteirão ao lado de uma das principais avenidas. E não poderia deixar de visitar o Dongmun Market Place, um mercadão de peixes, frutos do mar e comidas típicas do sul da Coréia. Na volta pro navio parei pra tomar um Cass, cerveja local, e depois encomtrei com o Dom(baterista) e ainda provamos uma Hite. As 2 cervejas são fracas, em torno de 4,5%, como diz o Ryan(sound-technician)...drive beer!!!!

CHINA

No sábado dia 18/04 chegamos em Hong Kong. O navio pára em Kowloon, mas é só atravessar de ferry boat que vc já está no centro de Hong Kong em 10min. Marquei com a Teru(SPA) pois ela mora em HK e saímos por volta das 8h, pegamos o ferry e depois um tram-bus e fomos tomar um típico da café da manhã no centro perto da Time Square. Hong Kong é a New York da China, com grandes edifícios, milhões de pessoas na rua mesmo sendo sábado e muita loja de eletrônicos. Voltamos de metrô e fiquei andando por Kowloon, onde tem a grande e original loja de instrumentos musicais Tom Lee. Infelizmente o navio saiu às 19h, pois perdemos o show de lazer diário que os grandes edifícios fazem às 20h em frente ao mar.

Depois de 2 sea days chegamos em Shanghai na terça-feira dia 21. Saí do navio às 10h com a Christine(Internet manager), Emma(sax) e Ryan(Sound-technician) e fomos caminhando até chegar na Nanjin Road, que é a principal rua do centro de Shanghai. Tentamos almoçar num restaurante chinês, mas o cardápio não colaborou. Paramos no Gino's, excelente restaurante italiano, onde foi possível escolher algo que não fosse esquisito e provar uma Tsingtao, cerveja chinesa, mas preferi a japonesa Kirin Beer. Na nossa caminhada pela cidade, passamos por uma área muito local e nada turística. Pequenas ruas e becos com várias barracas de comida e muita gente nas calçadas, sem falar num tipo de açougue onde tinha peixe, sapo, cobra e outros estranhos frutos do mar, todos vivos e separados em bacias pra quem quiser comprar e fazer em casa ou se preferir eles preparam ali na hora. Voltamos andando pela Zhongshan Road, avenida que tem uma pista com uma bela paisagem para os grandes e modernos edifícios de New Bund. Shanghai é divida pelo Huangpu River em old e new Bund. Como tivemos que tocar no Happy hour, saí de novo às 18h com o John(percussão) e a Vitoria(cantora), atravessamos o rio pelo Bund Sightseeing Tunnel e fomos para o lado de Shanghai onde tem a Oriental TV Tower, Jin Mao Tower e outros prédios gigantes que ä noite ficam lindos com a iluminação. Voltamos pra tocar à noite e depois saímos de novo às 23h num grupo de +ou- 30 pessoas e fomos para o Glamour Bar, mas como era tudo muito caro e muito chique pro que a gente queria, achei um outro bar no porão do mesmo prédio, Number Five Bistro, muito mais simples com mesas de sinuca, mais barato e com um atendimento excelente, além do desconto que eu consegui com o Tim, gerente do bar que ficou feliz da vida, claro...casa cheia numa terça-feira né? E o cara ainda me deu shots de tequila toda a noite. Boa noitada em Shanghai com direito a encontro brazuca. Voltei às 5h da manhã, difícil foi acordar pro ensaio às 10h. No segundo dia em Shanghai estava em IPM e não pude sair, mas o primeiro dia valeu por 2.

Após mais 2 sea days, paramos na cidade de Xingang, porto para Tianjing e 2 1/2 horas de estrada para Beijing, no sábado dia 25 de abril. Depois da noite anterior que tivemos uma "White Sensation Party", saí às 10:30h com a Michelle(Cruise Director), Kat(party planner), Amanda(youth staff), Dom(baterista) e Marisha(cantora), pegamos uma van e fomos pro Yanghuo Market no centro de Tianjin. É um gigante camelódromo!! Onde vc acha de tudo falsificado e 5% original. Vale a pena pelas barracas de comida e a variedade de coisas que nunca vi e nem provei na vida. Assim que chegamos provamos um bolinho de arroz...horrível!! Tive que tomar uma coca-cola logo em seguida, e quente ainda por cima! Voltamos às 15h pois não tinha mais nada pra fazer.
No domingo acordei cedo pois a tour estava marcada pra sair às 8h. Éramos em torno de 70 pessoas e fomos para Tianjing, de lá mais 1 hora e chegamos nas Muralhas da China (The Great Wall of China). A última estrada até chegar tem um visual alucinante e desde o início já é possível ver a muralha. Assim que chegamos fomos direto subir as escadas até o topo da montanha, no limite em que pode ir. São +ou- 2.600 degraus e em várias partes são como degraus de arquibancada. Devido à real dificuldade de escalar toda a montanha, apenas 10 de nós chegamos lá! Melissa, Rens, Michelle, Anthony, eu, Ryan, Martin e 3 engenheiros. O lugar é incrível, a paisagem, ver e estar no meio da muralha, e sem falar que o clima estava perfeito, um dia lindo e uns 20graus de temperatura. Fizemos a feira nas lojas de souvenir, ridículamente barato!!! Na volta paramos num restaurante local e tivemos um almoço típico do alto nível chinês, com direito a Yanjin Beer. Como não podemos ir à Beijing, pois ficamos sabendo na semana passada que era necessário visto, ter visitado as Muralhas foi a minha melhor experiência na China, inesquecível, até com direito à certificado.

Na segunda-feira dia 27 paramos em Dalian, último porto na China. Mas além de estar em IPM, tivemos treinamento de manhã e aproveitei o dia para descansar pois ontem em Tianjin foi cansativo, depois da tour ainda toquei até meia-noite.